quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O Futuro Chefe Espião Leon Panetta preferido por Obama Apoiava um Think Tank Ligado-ao-Comunismo Anti-CIA

por Emerson Vermaat*
8 de Janeiro de 2009, Califórnia - Pipelines.org – **


Leon Panetta, a escolha para futuro chefe da CIA do presidente eleito Barack Obama, simpatizava fortemente com a "Institute for Policy Studies" (IPS) (Instituto para Estudos Políticos), um think tank baseado em Washington conhecido por sua oposição à Comunidade de Inteligência, notavelmente a CIA. Como membro do Congresso Panetta apoiou o IPS na "Coalition for a New Foreign and Military Policy Line" (Coalisão para uma Nova linha de Política Estrangeira e Militar) em 1983. Ele foi também um dos congressistas que encarregavam bienalmente o IPS de produzir um orçamento "alternativo" que cortava dramaticamente os gastos com defesa. Ele fez isso junto com, entre outros, seu colega democrata John Conyers, conhecido pelo seu contato íntimo com o "World Peace Council" (WPC) (Conselho de Paz Mundial), uma organização financiada e liderada pelo antigo "International Department of the Communist Party of the Soviet Union" (ID-CPSU) (Departamento Internacional do Partido Comunista da União Soviética). E existe informação ainda mais chocante: O Serviço Secreto da Rússia Soviética, a KGB, aparece como altamente interessada nas atividades do IPS. Esse think tank controverso era alvo de vários agentes da KGB que serão mencionados abaixo.

O "Federal Bureau of Investigation" (FBI) possui um arquivo enorme sobre o "Institute for Policy Studies" e seus fundadores. Alguns dos documentos do FBI são altamente reveladores. O IPS foi fundado em 1963 por Markus Raskin e Richard Jackson Barnet.

Um "Memorando" do FBI datado de 4 de Maio de 1970, classifica Richard Barnet como um "comunista". O Memorando do FBI diz que no IPS "a fábrica de idéias ajudou a treinar extremistas que incitam a violência nas cidades americanas, e que a fachada de pesquisadores acadêmicos serve para intriga, e agito político." "Barnet é um associado íntimo de Markus G. Raskin e Arthur I. Waskow. Os discursos públicos de Barnet são anti-Americanos em seu conteúdo."[1]

Durante a Guerra do Vietnã Barnet abertamente se aliou com os Comunistras Norte-Vietnamitas. O memorando do FBI diz:

"Barnet parece ser um representante político estrangeiro e expert do 'Institute for Policy Studies'. Ele tem viajado para a Europa, para a União Soviética e o Vietnã do Norte em diversas ocasiões e participado em conferências com os oficiais de alto escalão do governo Norte-Vietnamita. Em sua última visita a Hanoi em Novembro de 1969, ele foi citado no jornal Washington Post dizendo, em um discurso público para o povo norte-vietnamita, que os vietnamitas estão lutando 'contra os mesmos agressores que nós vamos continuar lutando em nosso país.'"

Durante Fevereiro de 1969 viajou para encontrar com os norte-vietnamitas em Paris, Barnet estava identificado como viajando com Cora Weiss, uma líder nacional do "Women´s Strike for Peace" (Luta feminina pela paz), e Rennard Davis e Dave Dellinger, ambos eminentes líderes nacionais no Movimento da Nova Esquerda e acusados condenados no julgamento em Chicago do 'Conspiracy 7'."[2]

"Contatos conhecidos com agentes da inteligência Soviética e dos países do Bloco Soviético." (FBI)

A parte mais interessante do documento é a suposição pelo FBI que Barnet não era somente um companheiro de viagem de comunistas ou simpatizante. Existem, o memorando do FBI de 1970 diz, "contatos conhecidos com agentes da inteligência Soviética e dos países do Bloco Soviético":

"Analizando as atividades de Barnet, está indicado que ele tem demonstrado sua disposição para usar sua posição de inflência com o IPS para desacreditar e minar a política americana, tanto doméstica quanto estrangeira. Também pelos seus contatos conhecidos com agentes da inteligência Soviética e dos países do Bloco Soviético, e pelas conferências com os norte-vietnamitas. É visível que ele pode de maneira concebível ser considerado um potencial agente espião." [3]

Um documento posterior do FBI também classifica Barnet, o co-diretor do IPS, como um "comunista", fornecendo detalhes sobre seus "contatos com o pessoal da Embaixada Soviética." O jornal comunista da Costa Leste "Daily World" publicou um dos discursos de Barnet em sua edição de 6 de Agosto de 1970. [4]

O mesmo documento do FBI, datado de 13 de Maio de 1971, declara: "Barnet foi identificado como tendo contato com o pessoal da Embaixada Soviética nos Estados Unidos, proferindo um discurso público declarando que Nixon utilizará armas nucleares no Vietnã." Este, por sinal, foi o discurso publicado pelo "Daily World." Barnet disse: "Nixon se encontrará numa posição em que se veja fortemente inclinado a usar armas nucleares táticas na Indochina." [5]

S. Steven Powell foi empregado como um tipo de estagiário no escritório de Washington da IPS. Ele conseguiu ganhar a confiança de muitos membros da equipe. Mas ele teve "encontros estranhos com diplomatas do Bloco Leste que frequentavam o 'Institute for Policy Studies'." Eles eram agentes da KGB que obviamente tentaram recrutar membros da equipe do IPS ou estavam envolvidos com o que pode ser interpretado como uma variedade de operações de inteligência. Um deles era Valeriy Lekarev, Terceiro Secretário do Departamento de Troca Cultural da Embaixada Soviética em Washington e, de acordo com Powell, "chefe de comunicação entre 'Soviet Institute for the Study of the USA and Canada' (Instituto Soviético para Estudos sobre os EUA e Canadá) e o IPS." Ex-Oficial da KGB Stanislav Levchenko, quem eu entrevistei várias vezes, me disse que esse "Soviet Institute for the Study of the USA and Canada" baseado em Moscou estava repleto de agentes da KGB e da GRU (=Inteligência Militar Soviética). Um deles era um general de nome Mikhail Milshstein. (Eu também entrevistei Milshstein; aconteceu durante uma conferência organizada pelo front do Partido Comunista Soviético - no Vietnã.)

Somente no período de um ano, Lekarev foi visto no IPS mais de uma dúzia de vezes, assim como também foi visto outro diplomata soviético, Victor Taltz, escreve S. Steven Powell em seu estudo completo, "Inside the Institute of Policy Studies" (Por dentro do IPS) [6] Por algum motivo Lekarev estava notavelmente interessado na carreira futura de Powell. Powell: "Quando eu falei da possibilidade de ir para o serviço estrangeiro ou em me tornar correspondente estrangeiro ele se interessou." [7] Powell declarou que poderia estar interessado em viajar e em escrever sobre a União Soviética. Mas ele logo notou o comportamento estranho de Lekarev quando estava prestes a encontrar com ele em um restaurante na Avenida Massachusetts:

"Eu cheguei lá mais cedo e peguei uma mesa do lado de fora, com uma boa vista. Um pouco depois, eu notei Lekarev andando para longe do restaurante. Ele aparentava não estar perdido, mas como se estivesse preocupado em estar sendo seguido. Cinco minutos depois ele reapareceu vindo de outra direção, aparentemente como se tivesse dado a volta no quarteirão." [8]


Depois do almoço Lekarev sugeriu outro almoço marcado. "Que tal daqui a duas semanas?" ele perguntou. Ele sugeriu depois a ida a outro restaurante e que ele pagaria a conta. Ele também pagou a conta dessa vez. Powell ficava cada vez mais suspteito:

"Eu fiquei de certa maneira surpreso quando Lekarev surgiu com um bolo de dinheiro para pagar nossa modesta conta. Eu tinha lido que a maioria dos diplomatas soviéticos não tinham o privilégio de contas de despesas - um sinal de status na Inteligência de um diplomata é se ele usa dinheiro ou cartão de crédito." [9]

Esta observação está inteiramente correta. Foi em Abril de 1978 que Arkady N. Shevchenko - Sub-Secretário Geral das Nações Unidas e ex-assessor do ministro dos Negócios Estrangeiros soviético Andrei Gromiko - chocou o comunidade diplomática mundial, procurando refúgio nos Estados Unidos. Shevchenko escreve em suas memórias "Breaking with Moscow" (Rompendo com Moscou):

"Era fácil distinguir profissionais da KGB de diplomatas e outros. A primeira pista era o dinheiro. A KGB tinha dinheiro e gastava muito mais generosamente que os diplomatas verdadeiros. (...) Eles (os agentes da KGB, V.) tinham dinheiro abundante para entretenimento. (...) Somente a KGB paga seu pessoal bem o suficientemente para que eles banquem o melhor em vestimenta Ocidental. As roupas que eles usam e os drinques que eles compram são gastos legítimos, pois a segunda coisa que entrega um agente da inteligência é o esforço que faz para cultivar estrangeiros." [10]

Shevchenko também disse que os agentes da KGB eram autorizados a cultivar livremente quantos estrangeiros fossem possíveis onde outros diplomatas soviéticos tinham muito menos liberdade para fazer. Ele declara que a missão Soviética na ONU estava repleta de agentes da KGB e da GRU ("nove de doze como também um Tcheco, um Húngaro, um Alemão Oriental e um Búlgaro"). [11]

S. Steven Powell menciona uns poucos outros diplomatas Soviéticos que procuravam cultivar membros da equipe do IPS ou apareceram em conferências do IPS em Nova York ou Washington: Victor Taltz (veja acima), Igor Mishchenko, Anatoly Manakov, Pavel Pavlov e Vladimir I. Strokin. [12]

IPS colaborou intimamente com o "Riverside Church Disarmament Program" (RCDP) (Programa de Desarmamento da Igreja de Riverside) realizado na década de 1980 pelo Rev. William Sloane e Cora Rubin Weiss. Weiss era filha de um imigrante russo chamado Samuel Rubin que votou pela chapa eleitoral do Partido Comunista em 1936, na eleição geral dos cinco distritos da cidade de Nova York. [13] Um relatório da Inteligência Holandesa diz sobre Rubin: "um pouco antes do estouro da Segunda Guerra Mundial levantou algum interesse por causa de sua filiação com o Partido Comunista e o Comintern secreto nos Estados Unidos." [14]

Em 1937 ele fundou "Fabergé perfumes," estabelecida em Nova York e Paris e subseqüentemente se tornou um milionário. em 1949 ele fundou a "Samuel Rubin Foundation," com patrimônio inicial de $ 10 milhões. Esse fundação mais tarde doou enormes somas de dinheiro para o IPS e para a organização de sua filha em Amsterdã, "The Transnational Institute" (TNI). [15]

Cora Rubin Weiss foi casada com Peter Weiss que era presidente do Board of Trustees (conselho mais elevado da organização) do IPS. [16] Ele era conhecido como um ativista pró-Cuba. Cora Weiss e o Rev. William Sloane Coffin - que falava russo - encontravam com freqüência diplomatas russo que tinham interesse ativo no "Riverside Church Disarmament Program" tentando promover causas comunistas soviéticas (membros da Riverside Church eram encorajados a visitar a União Soviética, por exemplo). Oficiais da KGB Yuri Kupralov, ficou em Washington D.C., e Sergei Paramonox, sobre disfarce de diplomata da ONU, participava de conferências no RCDP. Oficiais da KGB Sergei Divilkovsky e Vladimir Shustov estavam também freqüentemente presentes. [17]

A campanha intensa do IPS/TNI para desacreditar a CIA

Ambos IPS e a "Riverside Church" faziam voz de oposição contra as políticas dos EUA em geral e da Comunidade de Inteligência Americana em particular. Existia um esforço planejado para desacreditar a CIA e a NSA (National Security Agency) com participação de Peter Weiss, Markus Raskin, Saul Landau (um amigo pessoal de Fidel Castro), Morton Halperin, William Schaap e ex-agente da CIA Philip Agee. O "Center for National Security Studies" (CNSS) (Centro de Estudos para Segurança Nacional) foi criado pelo IPS não apenas para dificultar as agências de Inteligências Americanas em juntar informações, mas para banir todas essas atividades de uma vez por todas. Um "Organizing Committee for the Fifth Estate" (Comitê Organizado para o Quinto Estado) foi criado em 1974 e o co-fundador do IPS Markus Raskin ingressou no "Conselho Consultor." Esse comitê publicou a revista "Counterspy" (contra-espião) que revelava os nomes de operativos da CIA. Um dos nomes publicados pela "Counterspy" foi o do chefe da estação da CIA de Atenas Richard L. Welch que subseqüentemente foi assassinado (1975). Ex-Agente da CIA Philip Agee era a força por trás da "Counterspy". [18]

Mas Agee não era somente um ex-Oficial desleal da CIA. Ele tomou o caminho pouco usual de desertar ambos o Serviço de Inteligência Cubano DGI e o Serviço Secreto Russo KGB. Ex-Oficial da KGB Vasili Mitrokhin escreveu que o codinome de Agee na KGB era "Pont." De acordo com Mitrokhin, que teve acesso a um alto número de arquivos secretos da KGB, a KGB ativamente ajudou Agee a escrever seu livro "Inside the Company," (Dentro da Companhia) um best-seller publicado em 1975. "Ele foi" da KGB a "ferramenta mais valiosa para desacreditar a Agência," disse Mitrokhin. [19] E ele adiciona:

"Enquanto Agee estava escrevendo seu livro na Inglaterra, a KGB mantinha contato com ele através de seu co-operador, Edgar Anatolyevich Cheporov, correspondente em Londres da agência de notícias Novosti e da Literaturnaya Gazeta. Pela insistência do Service A, ('Service A' era, entre outras coisas, encarregado de 'desinformação,' V.) Agee removeu todas as referências da penetração da CIA nos partidos Comunistas da América Latina de seu original antes da publicação." [20]

A KGB ajudou igualmente quando Agee planejou escrever um livro sobre a CIA na África:

"No começo de 1979, Oleg Maksimovich Nechiporenko do 'Directorate K' e A.N. Itskov do 'Service A' encontraram Agee em Cuba e lhe deram uma lista de oficiais da CIA trabalhando no continente Africano." [21]

"Arquivos notados por Mitrokhin, declaram que a 'Covert Action Information Bulletin' foi fundada 'sob iniciativa da KGB' e que o grupo que administrava ela (que era dado o codinome de RUPOR), que se encontrou pela primeira vez na Jamaica no início de 1978, foi reunido pelo FDC Directorate K (Contra Inteligência). O Bulletin foi editado em Washington por Bill Schaap, um advogado radical de codinome RUBY pela KGB, sua mulher, a jornalista Ellen Ray e dois desleais ex-membros da CIA, Jim e Elsie Wilcott." [22]

Em 1973 o IPS fundou o "Transnational Institute" (TNI) (Instituto Transnacional), uma organização filial em Amsterdã, na Holanda. Um relatório da Inteligência Holandesa diz que foi Samuel Rubin mesmo que foi "a força motriz por trás da criação do TNI." [23] Em 1976 a Rubin Foundation doou $ 400,000 para o TNI. (Rubin morreu em 1978.)

Quando o ex-Agente da CIA Philip Agee estava prestes a ser expulso da Inglaterra onde ele buscou refúgiu temporário, o "Transnational Institute" imediatamente o convidou para Amsterdã. Uma das pessoas que ele encontrou lá foi Gretta Bedier de Prairie-Nieuwenhuizen. "Nieuwenhuizen" é o nome de solteira de Gretta, "Bedier de Prairie" era o nome de seu marido na época. Sra. Bedier de Prairie estava presente no ato que permitiu Agee permanecer e trabalhar na Europa. Depois de sua chegada em Amsterdã, o "Dutch Internal Security Service" (BVD) (Serviço de Segurança Interno Holandês) aconselhou o governo holandês a deportá-lo. Mas em Março de 1978 Agee se casou com a cantora americana Gysela Ingool, que, então, vivia em Hamburgo. Gretta Bedier de Prairie estava presente no casamento como uma testemunha oficial. Graças ao seu casamento com a mulher americana em Hamburgo, Agee foi capaz de se estabelecer por lá. [24]

Depois de seu divórcio, Gretta se casou com o banqueiro holandês Willem Duisenberg. Daquele momento em diante ela passou a ser conhecida como "Gretta Duisenberg." Não demorou muito para que ela começasse a abraçar causas radicais palestinas.

Uma das pessoas interessantes que apoiou financeiramente Philip Agee durante sua posterior estadia em Amsterdã foi um homem paquistanês de nome Mahtaq Malik. Malik também aparece como amigo íntimo de Gretta. (Ele frequentemente visitava a casa de Gretta em Amsterdã em Bernard Zweerskade.) O mesmo Malik era um dos traficantes de drogas mais proeminentes na Holanda. (O próprio filho de Gretta Duisenberg era um traficante de drogas, também; ele conseguiu escapar de uma prisão tailandesa e subsequentemente retornou para a Holanda onde sua mãe orgulhosamente o acolheu.)

Comentários conclusivos

Leon Panetta não é a melhor escolha para chefiar a CIA. Existem sérias reservas em Washington sobre suas qualificações para tão importante posição. Obviamente, Panetta não pode de maneira alguma ser associado com serviçõs de inteligência estrangeiros hostis. Mas seu antigo apoio a um dúbio think tank como o Institute of Policy Studies - um grupo que fazia lobby aberto anti-CIA, manipulado no passado por antigos Serviços de Inteligência Soviéticos pode ser tudo menos uma recomendação para um trabalho como chefe da CIA. Essa exibição de ingenuidade deve deixar-lhe doente.

Existem melhores candidatos, Richard A. Clarke, talvez. Ele, pelo menos, é um homem que está realmente familiarizado com as atuais ameaças de segurança. Ele foi um dos primeiros que lancaçaram o alarme sobre a Al-Qaeda e Osama Bin Laden. Barack Obama não deveria errar da mesma maneira que o ex-presidente Jimmy Carter errou ao apontar o Almirante Stansfield Turner para chefe da CIA em 1977. Possuindo pouca ou nenhuma experiência em assuntos de inteligência, o novo chefe espião de Carter "eliminou muito da capacidade de HUMINT da CIA (=inteligência humana, V.) e danificou severamente a moral da Agência." [25] A Agência ficou cega, começou a subestimar as ameaças reais para a segurança da América e do mundo. Isso se mostrou fatal no caso do Irã onde o Shah, um aliado dos EUA, foi tirado do poder por fanáticos religiosos que apoioavam o Aiatolá Khomeini. Nós ainda sofremos com as consequências desse grave erro - aquela falha temporária foi fatal para as capacidades da inteligência Americana.

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*Emerson Vermaat, MA (lei), é um reporter investigativo especializado em terrorismo, crime e as antigas Alemanha Oriental e Serviços de Inteligência Soviéticos.

Ele frequêntemente visita o Oriente Médio e a África do Norte, usualmente para a televisão holandesa. Ele fez uma reportagem para um noticiário de TV em 1996 sobre "The Making of a Suicide Bomber", que foi ao ar em 40 países (World Television News, WTN). Em um estudo holandês de 1997 sobre o fundamentalismo islâmico e terrorismo ele descreveu o papel central de Osama Bin Laden no terrorismo internacional, sendo o primeiro jornalista europeu a realizar tal feito. Em 1987 ele publicou um longo artigo sobre "The East German Secret Service: Structure and Operational Focus" (Conflict Quaterly, University of New Brunswick, Canada) (O Serviço Secreto da Alemanha Oriental: Estrutura e Foco Operacional). Ele também entrevistou vários ex-Oficiais da KGB e da CIA.

Sítio: www.emersonvermatt.com voltar


** Tradução por Leandro Diniz voltar
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[1]. United States Government, Federal Bureau of Investigation, Memorandum to Director, FBI, Bufile 105-185148, from Sac. WFO (100-45302) (P), May 4, 1970, p. 1 ("communist"), p. 2 (Confidential). Author's file on IPS/TNI. voltar

[2]. Ibid., p. 2, 3. voltar

[3]. Ibid. p. 3. voltar

[4]. United States Department of Justice, Federal Bureau of Investigation, WFO 100-45302, Title Richard Jackson Barnet, May 13, 1971, p. 1 ("Character: Security Matter – Communist"), p. 3, 4 (Daily World). Author's file on IPS/TNI. voltar

[5]. Ibid., p. 4. voltar

[6]. S. Steven Powell, Covert Cadre. Inside the Institute for Policy Studies (Ottawa, Illinois: Green Hill Publishers, Inc., 1987), p. 329. voltar

[7]. Ibid., p. 333. voltar

[8]. Ibid., p. 332. voltar

[9]. Ibid.. p. 333, 334. voltar

[10]. Arcady N. Shevchenko, Breaking with Moscow (London: Jonathan Cape, 1985), p. 240. voltar

[11]. Ibid., p. 243. voltar

[12]. S. Steven Powell, op. cit., p. 329, 331. voltar

[13]. 1936 General Election New York City. For the Confidential Use of the Special Committee on Un-American Activities, Official Report. The names and addresses of the voters for the Communist Party Ticket (author's file on IPS). voltar

[14]. Binnenlandse Veiligheidsdienst (BVD), Institute of Policy Studies (confidential Dutch intelligence report, 1982), p. 2. Author's file on IPS/TNI. voltar

[15]. Institute of Policy Studies, Funding sources, p. 2 (author's file on IPS/TNI; this is not an official IPS document but the information is reliable). In 1976 the Rubin Foundation donated $ 475,000 to IPS and $ 400,000 to TNI, with an additional $ 75,000 for "General Support." voltar

[16]. Institute for Policy Studies, Tax Schedule V, 52-0788947, June 30, 1979, p. 2; flyer Institute for Policy Studies 1982-1983. Auhor's file on IPS/TNI. voltar

[17]. Author's source, New York (1986). voltar

[18]. Binnenlandse Veiligheidsdienst, Institute of Policy Studies (IPS) (confidential Dutch intelligence report, 1982), p. 7, 8. voltar

[19]. Christopher Andrew and Vasili Mitrokhin, op. cit., p. 269, 300-301. voltar

[20]. Ibid., p. 301. voltar

[21]. Ibid., p. 304. voltar

[22]. Ibid. p. 303. voltar

[23]. Binnenlandse Veiligheidsdienst (BVD), Institute of Policy Studies (IPS) (confidential Dutch intelligence report, 1982), p. 2; Binnenlandse Veiligheidsdienst, Transnational Instituut (TNI) (confidential Dutch intelligence report, 1982), p. 1. voltar

[24]. Emerson Vermaat, More troubling than inflation? Wall Street Journal Europe October 17, 2002, p. A 10; Emerson Vermaat, Gretta Duisenberg – gefährlicher als die Inflation? Der Tagespiegel (Germany), October 21, 2002. voltar

[25]. W. Thomas Smith Jr., Encyclopedia of the Central Intelligence Agency (New York: Checkmark Books/Facts On File, 2003), p. 229. voltar

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