terça-feira, 26 de maio de 2009

The KGB and Soviet Disinformation: An Insider’s View [Desinformação Soviética e a KGB: Uma visão de dentro], por Ladislav Bittman (Pergamon-Brassey, 227 p., $16.95)
http://findarticles.com/p/articles/mi_m1282/is_v38/ai_4373956/?tag=content;col1

Por Cort Kirkwood
26 de Setembro de 1986 – National Review – Traduzido por: Leandro Diniz

“Quando o céu clareou, eu estacionei o carro em um pequeno acostamento, abri a porta, e saltei do carro. Caminhei até a frente do carro e rasguei o sinal distintivo que me dava imunidade diplomática. Eu não precisava mais dele. Eu tinha cruzado um ponto sem volta...”

Então terminou o serviço ao comunismo de Ladislav Bittman, como contado no livro The Deception Game [O Jogo de Decepção], um relato autobiográfico de uma vida como um desinformador, propagandista, e agente secreto Tcheco que existia há 14 anos. Desde então, entre as aulas na universidade em que ele ensina sobre o assunto, Bittman vem coletando informações sobre medidas ativas soviéticas para seu segundo livro, The KGB and Soviet Disinformation: An Insider´s View. Bittman conta sobre os rumores, mentiras, e terrorismo que são todos partes da campanha ativa da KGB para desmoralizar e subjugar o Ocidente sem guerra.

Bittman, ex-major da inteligência Tcheca e subcomandante do Departamento D, o departamento de desinformação, foi um alto operativo de inteligência de 1954 até 1968. Em The KGB and Soviet Disinformation, ele esclarece instrutivamente sobre medidas ativas – aktivnyya meropriyatiya – “operações clandestinas projetadas para estender a influencia e poder soviéticos ao redor do mundo.” Jogos de desinformação têm sido peças-chave nas medidas ativas da KGB desde seu surgimento.

Bittman descreve, com diagramas, várias versões do desinformativo “plano de ação, ... no qual os participantes têm um de três papéis: operativo, adversário e agente em standby.” O adversário é geralmente um país ocidental, freqüentemente os EUA; o agente em standby, um país de terceiro mundo ou um indivíduo simpatizante viajante ; e o operador, a KGB ou outro serviço de inteligência do bloco do Leste.

Gradualmente Bittman esclarece que desinformação é um “jogo” somente no mesmo sentido de “jogos de guerra”: isto é, um campo altamente especializado de estudo que requer que o “operador” entenda a política, história, psicologia, relações exteriores, cultura e as fraquezas de ambos, o “agente em standby” e do “adversário”. Adicionalmente, as medidas ativas soviéticas fazem parte de uma estratégia de longo prazo. “Os especialistas de desinformação de Moscou sabem que uma simples ação secreta ... não podem ter influência decisiva no equilíbrio do poder entre a aliança ocidental e o bloco comunista. Mas eles crêem que uma produção maciça de medidas ativas trarão um significativo efeito acumulado durante um período de décadas.”

Bittman confirma duas crenças a muito defendidas por famosos críticos da mídia: a) a desinformação soviética é bem sucedida; e b) ela é bem sucedida em grande parte porque os jornalistas pensam que são muito sofisticados para serem enganados pelos agentes soviéticos.

Pegue, por exemplo, a infame “Relatório de dissensão sobre El Salvador e a América Central,” que circulou avidamente pelo extremo-esquerdo Serviço de Notícias do Pacífico (Pacific News Service) e foi veiculado primeiro por um obscuro jornal inglês e, poucos dias depois, pelo Boston Globe e pelo New York Times. O relatório, que clamava pelo fim do apoio dos EUA ao governo salvadorenho e uma “solução, não-militar, através da negociação” na América Central, foi supostamente escrito por “oficiais dissidentes do Departamento de Estado.” De fato, diz Bittman, aquilo era uma “falsificação óbvia.” De qualquer forma, Stephen Kinzer, um repórter esquerdista então no Boston Globe, escreveu uma matéria de capa, em 28 de novembro de 1980, sobre as conclusões, atribuindo elas a um “distinguido grupo de diplomatas e especialistas em inteligência.”

Em primeiro de dezembro de 1980, relata Bittman, “o colunista Anthony Lewis deu ao relatório publicidade nacional [no New York Times] sem verificar sua autenticidade.” O Times veio a saber que o documento era uma falsificação dois meses depois, mas somente após Flora Lewis, outra colunista do Times, também ter escrito um artigo com base no relatório.

Outro caso: em 20 de março de 1975, um artigo do New York Times, de co-autoria de um “consultor de assuntos estrangeiros e escritor sobre relações entre Europa e a América,” que foi de fato escrito por um bem pago, condecorado espião da Alemanha do Leste.

E muito para os “agentes em standby.” Quando se trata de “adversários,” a KGB conduzirá medidas ativas contra qualquer um ou qualquer coisa – mesmo supostos amigáveis países do bloco soviético. Alvos incluíram Henry Kissinger, fisgado em casa como um agente da KGB e no estrangeiro como o líder atrás de uma “política estrangeira egoísta e traidora dos EUA”; Aleksandr Solzhenitsyn, condenado no livro de sua esposa inspirado pela KGB; e mesmo a Tchecoeslováquia, durante a curta Primavera de Praga em 1968.

Naquele momento, Bittman estava cansado de jogar o jogo da decepção. Ele vinha se iludindo a si mesmo durante todo o tempo. Nas horas da manhã de 21 de agosto de 1968, depois dos soviéticos invadirem a Tchecoeslováquia e esmagarem os contra-revolucionários, Bittman deixou seu posto da inteligência em Viena. Dois meses depois ele aterrissou nos EUA e começou sua carreira como um escritor e professor acadêmico, espalhando informação ao invés de desinformação.

Hoje, Ladislav Bittman ainda se parece com um típico agente da KGB – careca lisa, bigode e cavanhaque, físico firme. Parece, não obstante, que seus contos incisivos sobre “truques sujos” contra seu lar adotivo têm uma qualidade sincera, quase um arrependimento, e oferece aos aspirantes a jornalistas uma importante lição de humildade: Mesmo eles não estão imunes à desinformantes tão habilidosos quanto Ladislav Bittman.

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Decisões de Sodomia Baseadas em “Ciência” Fraudulenta
As origens sadomasoquistas do julgamento da opinião de Kennedy

por Judith Reisman
08/19/2003
http://www.humanevents.com/article.php?id=1565 - traduzido por: Leandro Diniz

(Esta é a primeira parte de uma série de três) No seu livro notório “A Estrutura das Revoluções Científicas”, Thomas S. Kuhn, o falecido filósofo da ciência do MIT, observou que os cientistas não são sempre desinteressados, acadêmicos “objetivos”. Freqüentemente, descobertas através de pesquisas falhas tornam-se a “moda” na medida em que os cientistas e a sociedade abraçam o novo paradigma revolucionário baseados em “descobertas científicas” ilusórias. Considere a “ciência” da “frenologia”, tão popular um século atrás, que ligava especificamente a inteligência e os traços do caráter ao formato da cabeça e o tamanho do crânio. Lawrence vs. Texas é um flagrante, verdadeiramente assustador, exemplo justo de uma tal revolução “científica” problemática, uma que nos EUA a Suprema Corte está levando a ciência podre a aceitação pública, marchando a América e o mundo para um pântano infestado de serpentes. Por muitas razões, qualquer investigação revisionista da história traz à mente Thomas Jefferson, que alertou-nos, “Se uma nação espera ser ignorante e livre, num estágio da civilização, ela espera o que nunca foi e nunca será.” Rick Perlstein notou essa ignorância em seu ensaio extático para o Washington Post, “O que os Estudos sobre Gays ensinaram a Corte.” Perlstein observou: “repórteres podem ter pulado o dever de casa ao reportar sobre os fundamentos históricos da decisão da maioria,” pois embora Lawrence tenha sido uma guinada “momentânea” na moral econômica americana, “o que não foi explicado é a base para a decisão paradigmática de Kennedy.” Ele estava correto até então. A Corte baseou sua desastrosa decisão sodômica em conhecimentos fraudulentos que enganaram seis juízes. Sua ignorância da porca história e “ciência do sexo”, levou diretamente a uma decisão grotesca que irá promover mais ainda os atos sexuais que adoecem e matam incontáveis pessoas. Perlstein ofereceu um esclarecimento interno que advogados e intelectuais conservadores não aceitaram. Os juízes também, “pularam o dever de casa” ao considerar “a fundamentação da decisão da maioria.” De maneira inconcebível, a Corte cita audaciosamente apenas autoridades “científicas” secundárias na sua decisão sodômica. De fato, retroagindo a opinião de Kennedy até suas origens, revela-se que a maioria confiou em somente uma fonte sobre a “ciência” do sexo como a autoridade primária em sexo e sodomia da Corte, ou seja, o bi/homossexual, sadomasoquista, fraudulento comprovado, professor Alfred C. Kinsey. A evidência mostra que o Juiz Kennedy se dobrou aos “fatos” sobre sodomia como documentados pelo American Law Institute's Model Penal Code (ALIMPC [algo como Modelo do Código Penal do Instituto de Lei Americana]) de 1955. Ainda a fonte primária de “dados” sobre sodomia codificados como “fatos” pela Corte no ALIMPC era Kinsey sozinho. Na verdade, não somente a maioria confiava em Kinsey como a primeira autoridade em sexo, mas os “estudos sobre gays” históricos revisionistas que a maioria citou também tinham Kinsey como sua fonte primária de ciência do sexo. Mas vamos voltar ao ALIMPC. Kennedy opinou: “Em 1955 o Instituto de Lei Americana promulgou o Modelo de Código Penal e deixou claro que não era recomendado ou eram garantidas ‘penalidades criminais para relações sexuais consentidas conduzidas em locais privados.’ E justificou sua decisão em três fundamentos: (1) As proibições minavam o respeito pela lei ao penalizar uma conduta na qual muitas pessoas estavam engajadas; (2) os estatutos regulavam condutas privadas sem danos a outros; e (3) as leis eram arbitrariamente forçadas e então convidavam ao perigo da chantagem.” [Ênfases adicionadas.] O advogado do Kentucky, Ronald E. Ray, Amicus Curiae[1] em Lawrence vs. Texas resumiu a Corte e informou que: 'Em relação a homossexualidade, [ALI informou] Schwartz citou os relatórios de Kinsey como evidência da freqüência da atividade homossexual e a falta de sentido de tentar controlá-la.’ De fato, através da ‘pesquisa’ de Kinsey, muitas leis estaduais sobre sodomia mudaram ou venceram.” Especialistas? Dificilmente. Estudos acadêmicos meticulosos revelam que todas as asserções da ALIMPC sobre o “direito” da sodomia vieram de um alegado “especialista” Kinsey em Comportamento Sexual no Macho Humano (1948) e Comportamento Sexual na Fêmea Humana (1953). O capítulo 8 do meu livro, Kinsey: Crimes & Consequenses (1998, 200, 2003 [Kinsey: Crimes e Conseqüências]) documenta completamente a dominação de Kinsey na seção “Sex Offences” [Crimes Sexuais] da ALIMPC de 1955. Mas em 26 de Junho de 2003 a Suprema Corte dos EUA sacramentou os dados fraudulentos de Kinsey como a lei da revolução moral da nossa terra, mesmo que tenha derivado de crimes de torturas sexuais infligidas em pelo menos 317 e tantas quantos 2,035 bebês ou crianças, que “convulsionaram,” “desmaiaram” e tentaram escapar de seus ofensores. O “especialista” prof. Kinsey, ele mesmo era um sodomasoquista bárbaro, relatou que as pequenas vítimas “gostaram” de ser torturadas sexualmente (Male, ver esp. p. 160-161 e p. 180). Embora Kinsey tenha sido citado ao longo da seção “Sex Offenses” do ALIMPC de 1955 seis vezes em 12 páginas, as oitos páginas do “Sodomy and Related Offenses” [Crimes de Sodomia e relacionados] citaram extensivamente o livro de Kinsey Male, com 19 de 21 citações da “Frequency of Sexual Deviation” [Freqüência do Desvio Sexual] tomadas de Kinsey. Seus dados da ciência do sexo são as únicas citações. Os escritores da ALIMPC citaram a má ciência de Kinsey a fim de derrubar a moralidade sexual Judaica-Cristã da The Greatest Generation [A Grande Geração] e substituí-la com a ideologia anárquica do sexo de Kinsey. Este falsamente declarou em seu livro de 1948 (citado na ALIMPC) que 72% dos homens praticam sexo oral, 40-50% de meninos do campo fazem sexo com animais, e que “37% do total da população masculina tem pelo menos algumas experiências homossexuais que chegaram ao orgasmo entre as idades da adolescência e adulta. Isso envolve aproximadamente 2 homens de cada 5 que alguém pode encontrar.” E onde Kinsey coletou esses “dados” de que os ilustres autores do Modelo de Código Penal e seis juízes da Suprema Corte Americana se basearam voluntariamente para erigir em valores? Acontece que Kinsey, famoso pelas suas estatísticas “sexuais”, não sabia nada sobre estatística, simplesmente inventando o que precisava, elevando seu namorado ao nível de “estatístico.” De fato, aproximadamente 86% dos sujeitos masculinos em que Kinsey se baseou eram aberrações sexuais, criminosos ou deturpados mentalmente. Por exemplo, Wardell Pomeroy, co-autor (com Kinsey) do volume Male, declarou: “Pelo fim de 1940 [Kinsey] tinha gravado mais de 450 histórias de homossexuais (...) Seus contatos de Chicago e St. Louis começaram a espalhar (...) como galhos em uma árvore. Com 700 histórias gravadas até o momento, sua tabulação, curvas e gráficos de correlações começaram a se tornar impressionantes (...) No outono de 1940 ele descreveu seu trabalho sobre prisões: ‘Tenho lá 110 histórias de presidiários e posso ter quantas centenas eu quiser.’” Mais ainda, a confiança da Corte em leis estrangeiras para justificar sua demolição das nossas próprias leis tinha origem na citação da ALIMPC de 1955 do “Foreign Countries” (p. 162 [Países Estrangeiros]). Entre muitas outras referências da ALIMPC a especialistas que confiavam em Kinsey nós achamos um crescente apelo para substituir a penitenciária por psicoterapia. Kennedy também declarou, para a Corte: “Em 1961 Illinois mudou suas leis a fim de conformar-se com o Modelo de Código Penal. Outros Estados logo o seguiram... .As abrangentes referências do Presidente da Suprema Corte Burger à história da Civilização Ocidental e à moral Judaica-Cristã e padrões éticos não levaram em conta outras autoridades que apontassem numa direção oposta. Um comitê para assessorar o Parlamento Britânico recomendou em 1957 o cancelamento de leis punindo a conduta homossexual. O Relatório Wolfenden... .O Parlamento decretou a substância de tais recomendações 10 anos mais tarde.” [Ênfases adicionadas.] Kinsey fez uma rápida viagem à Inglaterra para servir como conselheiro sobre a ciência do sexo para o Relatório Wolfenden (mesmo que ele esteja ausente da lista de “testemunhas” do Wolfenden), que exaltou o The Kinsey Reports em sua página de capa e citou seus dados falsos sobre o homossexualismo extensivamente. O ALIMPC e o Wolfenden foram as autoridades em sexo/sodomia que Kennedy citou para a Corte. Juiz Scalia observou a importância do ALIMPC: “Em confiança, por evidencia de um ‘reconhecimento emergente,’ sobre as recomendações ao American Law Institute de 1955 a não criminalizar ‘relações sexuais consensuais conduzidas em locais privados,’ antes, em 11, a Corte ignorou o fato de que a recomendação era ‘um ponto de resistência na maioria dos estados que consideraram adotar o Modelo de Código Penal.’” A Corte precisava revisitar essa decisão sob a luz de novos fatos esclarecendo nossa ignorância: o conhecimento que um enganador parafílico[2] foi a fonte principal usada pela Suprema Corte dos EUA como sua autoridade principal em “ciência do sexo” no caso Lawrence vs. Texas. Jonathan Gathorne-Hardy, um dos recentes hagiógrafos de Kinsey, escreve em Sex, The Measure of All Things (1998 [Sexo, A Medida de Todas as Coisas]) que “O Modelo de Código de Penal de 1955 do American Law Institute é virtualmente um documento de Kinsey!”


A Origem Dúbia dos “Estudos sobre gays”
“Ciência” Fraudulenta de Kinsey Permeia as Leis e a Academia

por Judith Reisman
09/03/2003
http://www.humanevents.com/article.php?id=1700 - traduzido por: Leandro Diniz

(Esta a segunda parte de uma série de três) O Juiz da Suprema Corte Anthony Kennedy baseou sua opinião majoritária pró-sodomia em Lawrence vs. Texas em recursos legais que se baseavam no demonstrado fraudulento Prof. Alfred C. Kinsey. Kennedy tinha companhia. Citar os “dados” falsos de Kinsey é um procedimento padrão na profissão legal e nos “trabalhos” acadêmicos nos quais os juristas usam como suporte das suas decisões. A primeira parte dessa série expôs o “entendimento científico” da Corte em Lawrence que veio a ser transformar em 1955 no Modelo de Código Penal do American Law Institute (ALIMPC) e em 1957 no Relatório Wolfenden (Inglês). Ambos se baseavam nos “achados” fraudulentos de Kinsey em seus Sexual Behavior in the Human Male (1948) e Sexual Behavior in the Human Female (1953). Nessa segunda parte, nós escrutinaremos mais a crença-Kinsey, o tipo de “matéria científica” que persuadiu seis juízes da Suprema Corte em Lawrence que declarou fora da lei que a “sodomia homossexual vai de encontro aos interesses do estado.” Em sua dissensão poderosa do Lawrence, o juiz Antonin Scalia preveniu, “as leis do estado conta a bigamia, casamento de pessoas do mesmo sexo, incesto por adultos, prostituição, masturbação, adultério, fornicação, bestialidade, e obscenidade (...) estão todas de volta à questão pela decisão de hoje.” Em adição, ele censurou severamente a “cultura da profissão legal” acadêmica de se basear em tudo menos na Constituição. O juiz da ideologia sexual da academia está correto; a “cultura da profissão legal” está oficialmente como subscrevendo a ideologia sexual de Kinsey. Considere que durante um período de 16 anos, de 1982 a 1998, pelo menos 1,000 dos mais importantes artigos de jornais acadêmicos da área do direito citam Kinsey como sua autoridade científica. E a criticamente importante American Association of Law Schools (Associação Americana de Escolas de Direito) comanda a total submissão a essa ética da “igualdade” homossexual. Mas não são somente as escolas de direito. Uma pesquisa (American Enterprise, 2002) confirma a observação anedótica de que quase 100% daqueles que ensinavam história, “estudos sobre homossexuais” e mulheres em nossas principais universidades são auto-declarados esquerdistas. Isso significa que a academia está colocando na lista negra scholars[3] tradicionais. Isso é má ciência e, como visto em Lawrence, produz leis más. Os discípulos de Kinsey também dominam as ciências sociais. The Science Citation & Social Science Citation Indices (algo como Citações Científicas & Índices de Citações Científicas) de 1948 até 1997 coletou 5,796 publicações acadêmicas que citaram Kinsey, muito mais do que o adversário mais próximo sobre a “sexualidade”, Masters & Johnson, com 3,716. Ao invés de procurar pela verdade objetivamente, scholars estão aceitando a noção de Kinsey da sexualidade sem críticas, pois eles gostam dos “achados” falsos. Como o professor de inglês da Universidade de Michigan, David Halperin, escreveu em 1996, “estudos sobre gays e lésbicas (...) expressam uma militância política inflexível (...) [disparando] uma transformação intelectual profunda nas disciplinas de humanidades, artes e ciências sociais assim como na vida social das universidades americanas e na cultura profissional da academia americana.” Em “What Gay Studies Taught the Court,” (O que os Estudos sobre Gays ensinaram à Corte) Rick Perelstein, um repórter do Washington Post, observou que “estudiosos sobre gays (...) professores de história” ajudaram a demolir as leis anti-sodomia americanas ao legitimar o que eram antes vistas como “politicamente correto” e “estudos de interesses especiais.” Ele diz que a Suprema Corte fez “os estudos sobre gays (...) sabedoria (...) fundamental (...) para fixar a lei da terra.” Em Lawrence, onde a Corte endossou a pesquisa sexual pelo nome de “estudos sobre gays”, aparece, junto com Richard Posner, o Presidente da Suprema Corte do Sétimo Circuito de Cortes de Apelação.[4] O ALIMPC, assim como todos os especialistas acadêmicos das Cortes que se seguem, traçam sua origem “pioneira” até Kinsey. Ainda ninguém condena, ou sequer admite, sua sexualidade psicopática e sua “orientação” sádica e o fato de que empregou pedófilos a fim de sodomizar bebês e crianças. O teste do “orgasmo” (ver Tabela 34), medida por um cronômetro, são reproduzidas do volume de Kinsey de 1948. Primeiro, considere a citação da Corte ao Overcoming Law (Superando a Lei). Aqui Posner diz, “a escala de Kinsey (..) de zero a seis (...) representa a variação das preferências homossexuais,” invocando o índex de homossexualidade criado artificialmente por Kinsey como se refletisse de fato a realidade. Posner repete os “achados” fraudulentos de Kinsey baseado em pura fé e reza a sua suposta sabedoria sobre sexo, mas convenientemente ignora os “experimentos” maléficos, dos colaboradores de Kinsey, de “tortura” através do orgasmo em crianças, e até em bebês com menos de um ano. O psicopata Kinsey é a autoridade sobre sexo de Posner (...) e Poster é a autoridade sobre sexo da Corte. Mais, a Corte indica Intimate Matters (Assuntos Íntimos), de Estelle Freedman e John D’Emilio, prósperos professores de história, e estudos sobre gays e mulheres. Eles devotaram completas 20 páginas das 428 a citar os clamores de Kinsey. Kinsey fez, eles dizem, “o maior assalto no domínio público à reticência sexual” e ajudou a influenciar as decisões da Suprema Corte sobre “obscenidade.” A “nova história” tipicamente se utiliza das fraudes de Kinsey para sabotar a fidelidade conjugal e a castidade. Freedman e D’Emilio esconderam a verdade de que somente poucas mulheres normais falaram com Kinsey e que ele teve que definir esposa como alguém que viveu “pelo menos um ano” com um homem. Ao confundir prostitutas e outras aberrações femininas com esposas, Kinsey criou altos ranques para a promiscuidade feminina pré-casamento, adultério e aborto, que esses “historiadores” contaram à Corte ser a verdade. Os autores apontaram que “as estimativas de Kinsey fazia definhar todos os cálculos anteriores” sobre a homossexualidade, mas eles cobriam dados que refutavam os clamores ideológicos dirigidos de Kinsey de que a homossexualidade é “benigna”. Kinsey é a autoridade sobre sexo de Freedman e D’Emilio e eles são as autoridades sobre sexo da Corte. Por último, a Corte cita do livro do “historiador de estudos sobre gays” Johnatan Katz, The Invention of Heterosexuality (A Invenção da Heterossexualidade), que promove as fraudes de Kinsey. Katz argumenta em outro lugar que desde a “escala de Kinsey,” a noção de “um continuum erótico se tornou um ponto de suporte popular para um pluralismo sexual liberal,” adicionando que “sérios” escritos sobre sexo foram desenvolvidos (...) “para dar uma legitimidade bastarda sobre o assunto.” Em suas citações de acadêmicos que cultuavam Kinsey, a Suprema Corte Americana ignorou alguns fatos estranhos sobre Kinsey como uma “autoridade” sobre sexo. Por exemplo, Kinsey escondia seus próprios “interesses” bissexuais, homossexuais, pornográficos, sadomasoquistas e pedófilos. Mesmo o simpático biógrafo James Jones documentou sobre Kinsey a molestação sexual de homens, sua compulsão por masturbação e os rituais sexuais violentos que levaram eventualmente a sua morte. Jones confirmou que Kinsey distinguia si mesmo como um sóbrio, americano médio, homem de família e scholar em prol de promover sua agenda legal e sócio-sexual. Kinsey é de uma única vez o mais poderoso, e o mais fraco, link da corrente liberal, que tenta incessantemente subverter a saúde e bem-estar dos americanos.

O Congresso deve Investigar e Retirar o Financiamento dos Kinseyites[5]
Reviver a legislação que deve reverter a ‘kinseynização’[6] da cultura americana.

por Judith Reisman
10/21/2003
http://www.humanevents.com/article.php?id=2135 - traduzido por: Leandro Diniz

(Terceira parte de uma série de três) Nas primeiras duas partes dessa série, nós expusemos como que Lawrence vs. Texas, a recente decisão inconstitucional pró-sodomia da Suprema Corte dos EUA, citou fontes legais e acadêmicas que se baseiam em dados falsos, os ridículos “achados” sobre desvios sexuais de 1948 e 1953 do Prof. Alfred C. Kinsey. Essa deturpada e insustentável decisão em Lawrence foi trágica por si só. Pior ainda, muitos discípulos de Kinsey vão continuar a manter o uso dessas “descobertas” erradas sobre a sexualidade para perverter as leis americanas, a educação, a cultura e a sociedade. Isso é, até que o Congresso se conscientize e tome alguma providencia em relação. Uma das piores facetas da kinseynização da vida americana é o dano direto que traz às nossas crianças e a juventude. As mentiras centrais dos kinseyites de que “todos fazem isso,” que “crianças são sexualmente ativas desde o nascimento,” “crianças do ensino fundamental e médio precisam de educação sexual,” e que “crianças podem tomar decisões por si mesmas” tem aberto uma temporada para um sem número de abusadores de crianças. A verdade é: as mãos frias e mortas de Alfred Kinsey estão se fechando sobre as crianças americanas, e a culpa reside largamente nos acadêmicos apologéticos, que incluem até facilitadores da pedofilia. Isso é inaceitável e tem que mudar. E o Congresso pode mudar isso. Como? Primeiro, aqui vai uma revisão da história recente. Kinsey é o “pai da revolução sexual,” graças às suas sensacionalistas e amplamente divulgadas obras sobre comportamento sexual dos homens (1948) e das mulheres (1953). Essas obras formam a base para o Modelo de Código Penal do American Law Institute de 1955, que se engana sobre autoridades estaduais e federais e que reduz, ou mesmo abole, punições para muitos dos crimes sexuais. Ainda a influencia de Kinsey não pára por aí. Seus livros continuam entranhados na mitologia acadêmica, mesmo que essa autora e seus colegas tenham “demolido os fundamentos dos dois relatórios [de Kinsey],” em um artigo no jornal médico inglês The Lancet, confirmado desde 1990. Kinsey conseguiu minar a moralidade sexual clássica/bíblica americana ao criar um novo falso campo acadêmico, o estudo da “sexualidade”, agora completo com todos os toques intelectuais de professores, livros, pesquisas, revistas, conferências, currículos escolares e garantias governamentais. Esta nova comunidade “científica” de maneira não científica baniu todos os que poderiam apresentar fatos que expõem Kinsey como uma fraude e um psicopata sexual. Essa conveniência deixa os kinseyites livres para continuar infligindo sua prejudicial e anti-científica mensagem pró-aberrações sobre a sociedade americana. Essa resistência cega dos scholars aos fatos não é atípica, como o falecido filósofo da ciência do MIT Thomas S. Kuhn apontou em seu livro, A Estrutura das Revoluções Científicas. Ele descobriu que scholars “os quais baseiam suas pesquisas em paradigmas compartilhados e que são comprometidos às mesmas regras e padrões (...) têm como premissa que a comunidade científica sabe como o mundo é.” Cientistas, diz Kuhn, “defendem esta assunção, se necessário a um custo considerável” e freqüentemente “suprimem [dados] fundamentais (...) subversivos para seus comprometimentos básicos.” Então se os dinossauros kinseyites, amplamente financiados pelos contribuintes, se recusam a mudar, eles precisam ser extintos. Um meio excelente para o Congresso fazer isso é reviver o projeto de lei da Câmara de 1995, o Child Protection and Ethics in Education Act (Ato de proteção à criança e ética na educação). Nesse estágio inicial, esse projeto de lei ordenada uma investigação do Congresso “para determinar se os livros Sexual Behavior in the Human Male e/ou Sexual Behavior in the Human Female de Alfred Kinsey são o resultado de qualquer fraude ou ato transgressor.” Se a resposta for sim, todos os passados ou presentes impostos para os programas de educação sexual e similares dos propagandísticos kinseyites devem ser eliminados e todos os professores, livros etc. baseados em Kinsey devem ser avaliados baseando-se na “natureza corrompida dos relatório de Kinsey.” Esta é uma arma poderosa. Ao menor pensamento de tal escrutínio do Congresso, a Universidade de Indiana praticamente trancou seu convidado no campus, o Instituto Kinsey, pelas razões alegadas de orçamento. Infelizmente as poderosas fundações Rockefeller e Ford entraram no jogo e a legislação de Proteção à Criança acabou sendo passada à segundo plano. De qualquer jeito, a proposta de investigação pelo Congresso recebeu uma publicidade mundial, e isso trouxe a produção de um grande documentário inglês, “Secret History: Kinsey´s Paedophiles.” (História Secreta: os Pedófilos de Kinsey) Esse filme da televisão de Yorkshire, produzido pelo diretor premiado Tim Tate, foi exibido por toda a Inglaterra em 10 de agosto de 1998, e ganhou ampla aclamação e deu a BBC a glória. O filme documentou que Kinsey foi alimentado com dados de pedófilos brutais assim como um nazista alemão, Dr. Friz von Balluseck que foi posteriormente preso em 1955 por um assassinato sexual de uma criança, com Balluseck tendo sido instigado por Kinsey na Universidade de Indiana. Em 1998, John Bancroft, então diretor do Instituto Kinsey, contou aos kinseyites em São Francisco que ele “rezou” para que os americanos nunca tivessem que ver esse filme. O Instituto Kinsey fez mais que “rezar”. Apesar das aclamações dos críticos ao documentário de Tate, nenhuma estação de televisão americana nunca o exibiu. O instituto é aberto apenas a membros, mas ele recebe grandes financiamentos, tanto federais quanto estaduais, para “ciência”, tal como palestras pró-pedofilia e a medição do nível de excitação sexual das pessoas. Em 1998, a Universidade de Indiana republicou a “pesquisa” fraudulenta de Kinsey, mas escondeu a verdade sobre os dados falsos e sua “metodologia” através do abuso de crianças. Ela até lançou uma campanha midiática de um ano de duração a fim de enterrar a história de Kinsey como um pioneiro de atrocidades “científicas” sobre sexo no melhor estilo nazista, que foi a bárbara experimentação sobre “orgasmos” de Kinsey, e/ou estupradores treinados por Kinsey, em bebês tão novos quanto dois meses, usando cronômetros enquanto as pequenas vítimas convulsionavam, desmaiavam, berravam, choravam e imploravam para serem libertadas, apenas para serem “testadas” e algumas vezes filmadas novamente. Não foi uma surpresa de maneira alguma saber que Hollywood está filmando Kinsey, um filme biográfico que irá glorificar este monstro e omitir a sórdida realidade de que ele era um bissexual sadomasoquista viciado em pornografia e provavelmente um pedófilo. Nem o filme irá admitir que Kinsey solicitou “dados” sobre abusos sexuais de crianças de Balluseck e dos pioneiros da North American Man-Boy Love Association (Associação Norte-Americana de Amor entre Homens-Meninos). A propósito, o website da NAMBLA chama Kinsey de seu herói “pela luta que travamos hoje.” Os kinseyites estão nas alturas, mas podemos pará-los. Fale a seu deputado ou senador que eles devem reviver e aprovar o Ato de Proteção à Criança e Ética de 1995 para que o Instituto Kinsey e sua minoria pró-pedofilia em toda a Academia sejam devidamente investigados, expostos e percam seus financiamentos. A segurança das almas das crianças americanas estão em jogo, e nós não podemos falhar nessa ação.

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[1] Amicus curiae (amici curiae plural) é uma expressão jurídica latina, traduzida literalmente como "amigo da corte", que se refere a alguém, não partidário de um caso, que voluntariamente oferece informações sobre uma questão de direito ou de algum outro aspecto do o caso para auxiliar o tribunal a decidir uma questão que lhe foi submetida. voltar

[2] Parafilia - Uma parafilia (do grego παρά, para, "fora de",e φιλία, filía, "amor") é um padrão de comportamento sexual no qual a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra actividade.
Em determinadas situações, o comportamento sexual parafílico pode ser considerado perversão ou anormalidade.
As parafilias podem ser consideradas inofensivas e, de acordo com algumas teorias psicológicas, são parte integral da psique normal — salvo quando estão dirigidas a um objeto potencialmente perigoso, danoso para o sujeito ou para outros (trazendo prejuízos para a saúde ou segurança, por exemplo), ou quando impedem o funcionamento sexual normal, sendo classificadas como distorções da preferência sexual na CID-10 na classe F65. voltar

[3] scholar s. culto, literato; sábio; acadêmico; estudioso; aluno; pessoa que ganhou bolsa de estudos. voltar

[4] uma das doze cortes de apelação dos EUA que cobrem um grupo de estados conhecidos como ‘circuito’. voltar

[5] Os seguidores de Kinsey. A formação de novas palavras na língua inglesa é muito mais fácil pela aglutinação que lá soa natural e tranqüila. voltar

[6] Outra maneira clássica de tornar um nome um adjetivo. Do original kinseyization qual eu traduzi por kinseynização. voltar